SEFAZ-MT inicia avaliação de candidatos em concurso histórico para Fiscais de Tributos
Publicado em 23/02/2024 às 12:46
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Em um marco importante para a administração pública estadual, a Secretaria de Estado de Fazenda de Mato Grosso (SEFAZ-MT) iniciou o processo de investigação da vida pregressa dos candidatos aprovados para o cargo de Fiscal de Tributos Estaduais (FTE). Este procedimento é uma etapa crucial do concurso destinado ao preenchimento de vagas essenciais para a gestão tributária, um setor vital para a manutenção da receita pública do estado.
A investigação da vida pregressa, última fase do concurso, é um passo decisivo que busca verificar a conduta moral, profissional e pessoal dos candidatos, assegurando que os aprovados possuem não apenas o conhecimento técnico necessário, mas também o perfil ético compatível com a responsabilidade do cargo. A fase de investigação é meticulosamente conduzida por uma equipe especializada, que avalia desde antecedentes criminais até a reputação dos candidatos em seus círculos sociais e profissionais.
A conclusão deste concurso é um marco significativo para a SEFAZ-MT, que passará a contar com cerca de 30 novos Fiscais de Tributos prontos para contribuir com a eficiência da administração tributária do estado. A incorporação destes profissionais altamente qualificados irá fortalecer ainda mais a capacidade de fiscalização e arrecadação de tributos, elementos essenciais para o financiamento de políticas públicas e para o desenvolvimento econômico e social do Mato Grosso.
Primeiro lugar ressalta importância do cargo
Para o aprovado em primeiro lugar Johnatan Queiroz, de 31 anos, natural de Tangará da Serra (MT), os serviços públicos representam um pilar fundamental. “Para a sociedade quase todos serviços que o Estado presta ou são de prestação privativa, logo o cidadão não pode optar por outro prestador, ou são muito caros para a maioria das pessoas na esfera privada. Isso gera o dever de executarmos o nosso encargo com excelência e ética. Nesse contexto, a SEFAZ desempenha o importante papel da arrecadação dos recursos que financiam os serviços públicos”, reforça.
Uma função tão importante demanda também uma seleção que seja capaz de oferecer ao Estado funcionários altamente capazes de exercê-la. Johnatan conta que o processo de preparação foi bem longo, desde o final de 2015. Em seu caso, ele teve ainda que conciliar com o trabalho. O candidato trabalha atualmente em Brasília, onde é Auditor Federal de Controle Externo. Formado em Tecnologia de Gestão Pública, foi aprovado também nos concursos de Técnico Judiciário (TRF1) e agente universitário da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).
Apesar do currículo invejável, Johnatan revela que não esperava ficar com a primeira colocação, pois, segundo ele, havia vários concurseiros experientes que realizaram a prova, uma das mais esperadas, principalmente por ser um dos cargos que pagam melhores salários na área fiscal. Além disso, é também uma forma de ficar mais perto da esposa e da família, que estão em Mato Grosso.
Em relação ao seu futuro papel como Fiscal de Tributos Estaduais (FTE), sustentado pela força econômica do estado e pela impressão do avanço tecnológico, Johnatan manifestou um forte otimismo. “Minha expectativa é bem animadora. O Mato Grosso é considerado um dos estados com maior solidez fiscal e minha impressão é de que a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso seja umas das que mais informatizaram o seu serviço.
Embora o trabalho no TCU não tenha muita relação com o da SEFAZ-MT, o nível de exigência do cargo é semelhante, temos que saber um pouco de tudo, desde de Direito até Tecnologia da Informação (TI). Espero poder contribuir com tudo que estudei durante todos esses anos para os concursos e também levar um pouco do que sei para o exercício da profissão como fiscal de tributos”, enfatizou.
A investigação da vida pregressa, última fase do concurso, é um passo decisivo que busca verificar a conduta moral, profissional e pessoal dos candidatos, assegurando que os aprovados possuem não apenas o conhecimento técnico necessário, mas também o perfil ético compatível com a responsabilidade do cargo. A fase de investigação é meticulosamente conduzida por uma equipe especializada, que avalia desde antecedentes criminais até a reputação dos candidatos em seus círculos sociais e profissionais.
A conclusão deste concurso é um marco significativo para a SEFAZ-MT, que passará a contar com cerca de 30 novos Fiscais de Tributos prontos para contribuir com a eficiência da administração tributária do estado. A incorporação destes profissionais altamente qualificados irá fortalecer ainda mais a capacidade de fiscalização e arrecadação de tributos, elementos essenciais para o financiamento de políticas públicas e para o desenvolvimento econômico e social do Mato Grosso.
Primeiro lugar ressalta importância do cargo
Para o aprovado em primeiro lugar Johnatan Queiroz, de 31 anos, natural de Tangará da Serra (MT), os serviços públicos representam um pilar fundamental. “Para a sociedade quase todos serviços que o Estado presta ou são de prestação privativa, logo o cidadão não pode optar por outro prestador, ou são muito caros para a maioria das pessoas na esfera privada. Isso gera o dever de executarmos o nosso encargo com excelência e ética. Nesse contexto, a SEFAZ desempenha o importante papel da arrecadação dos recursos que financiam os serviços públicos”, reforça.
Uma função tão importante demanda também uma seleção que seja capaz de oferecer ao Estado funcionários altamente capazes de exercê-la. Johnatan conta que o processo de preparação foi bem longo, desde o final de 2015. Em seu caso, ele teve ainda que conciliar com o trabalho. O candidato trabalha atualmente em Brasília, onde é Auditor Federal de Controle Externo. Formado em Tecnologia de Gestão Pública, foi aprovado também nos concursos de Técnico Judiciário (TRF1) e agente universitário da Universidade do Estado de Mato Grosso (UNEMAT).
Apesar do currículo invejável, Johnatan revela que não esperava ficar com a primeira colocação, pois, segundo ele, havia vários concurseiros experientes que realizaram a prova, uma das mais esperadas, principalmente por ser um dos cargos que pagam melhores salários na área fiscal. Além disso, é também uma forma de ficar mais perto da esposa e da família, que estão em Mato Grosso.
Em relação ao seu futuro papel como Fiscal de Tributos Estaduais (FTE), sustentado pela força econômica do estado e pela impressão do avanço tecnológico, Johnatan manifestou um forte otimismo. “Minha expectativa é bem animadora. O Mato Grosso é considerado um dos estados com maior solidez fiscal e minha impressão é de que a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso seja umas das que mais informatizaram o seu serviço.
Embora o trabalho no TCU não tenha muita relação com o da SEFAZ-MT, o nível de exigência do cargo é semelhante, temos que saber um pouco de tudo, desde de Direito até Tecnologia da Informação (TI). Espero poder contribuir com tudo que estudei durante todos esses anos para os concursos e também levar um pouco do que sei para o exercício da profissão como fiscal de tributos”, enfatizou.
