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Fiscal de Tributos Estaduais analisa dados do IBGE sobre PIB Mato Grosso

Publicado por Da assessoria / Pau e Prosa Comunicação em 01/12/2023 às 15:57

Fiscal de Tributos Estaduais analisa dados do IBGE sobre PIB Mato Grosso
O jornal A Gazeta, de Cuiabá (MT), trouxe no dia 27 de novembro matéria que repercute dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), segundo os quais Mato Grosso tem o 2º maior Produto Interno Bruto (PIB) per capita e o 11º IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do Brasil. De acordo com a reportagem, enquanto o PIB per capita estadual cresceu, o IDH caiu no intervalo de 2020 para 2021. Mato Grosso saltou, no período de 2002 a 2021, da 11ª para a 2ª posição no ranking nacional, suficiente para ultrapassar o PIB per capita de São Paulo, destacou o texto.

Entrevistado pelo jornal para analisar os dados, o Fiscal de Tributos Estaduais e economista Jonil Vital de Souza defendeu que é preciso que o crescimento econômico venha acompanhado de mais desenvolvimento para o estado. “A remuneração dos trabalhadores, por exemplo, perdeu participação no PIB Brasil, representando 39,2%. Em Mato Grosso, ela representa menos ainda, apenas 27%. [...] No caso de Mato Grosso, basicamente o modelo de grandes propriedades, altamente tecnificadas, exigem mais capital e menos mão de obra”, ressaltou ele na reportagem.

Os números, na opinião do FTE, são realmente bastante interessantes, afinal, trata-se de um estado que tem 3,6 milhões habitantes, ou seja, uma população relativamente pequena. “Só para se ter uma noção da importância desse tamanho da produção do estado, nós ultrapassamos em valor absoluto o PIB de Pernambuco, estado que tem indústrias, estado que tem 9 milhões de habitantes. No ano passado havíamos ultrapassado o Ceará “, lembra.

E não há como não ligar esse crescimento à força do agro, reconhece. Mas é preciso fazer com que esse resultado se reverta em ganho para a população. “Por isso que é importante para nós cada vez mais incentivarmos a indústria, agregar valor nessa mercadoria. Eu agregando mais valor eu gero mais emprego, gerando emprego gero renda para as pessoas que moram aqui, salários melhores. Salários melhores vão gerar arrecadação para o Estado”, exemplifica o FTE lotado na Unidade de Política Tributária Estadual (UPTE).

Política tributária

Segundo Jonil, a política tributária tem um impacto nesse resultado, na medida em que a Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz) faz um condicionamento para manter um ambiente propício para a produção. “A política tributária facilita no sentido de simplificação na cadeia. Então é importante fazer uma engenharia tributária que possibilita um ambiente próprio para os negócios e que contribui para esse crescimento”, explica.

Fiscalização

O Fiscal de Tributos Estaduais salienta também a importância da fiscalização para que haja um equilíbrio. “Se um empresário paga e outro não paga, ele está atrapalhando os negócios. Então, a fiscalização contribui basicamente para que também haja concorrência de forma leal. Você precisa de controle e o controle não é só para arrecadar, mas também é para evitar a concorrência desleal. Acho importante”, argumenta.

E para quem reclama de ter que pagar impostos, ele lembra: “Não existe sociedade civilizada sem imposto. Como você vai manter a estrutura do estado, a estrutura social de segurança, de educação, de transporte? Então tem que recolher o imposto. É preciso que fique bem claro para a sociedade a função que nós temos, que é arrecadar um valor que é da sociedade, para a sociedade, para reverter em escola, em segurança, em tudo isso”.

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