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Mostra revela talentos artísticos dos Fiscais de Tributos Estaduais

Publicado por Pau e Prosa Comunicação em 21/07/2016 às 17:35

Mostra revela talentos artísticos dos Fiscais de Tributos Estaduais
Válvula de escape, terapia ou apenas hobby. Independente da função, as atividades que fazemos fora do período de trabalho podem revelar gratas surpresas. É o que se viu na mostra “Vida Além da Fiscalização”, realizada nesta quinta-feira (21), pelo Sindicato dos Fiscais de Tributos Estaduais de Mato Grosso (SINDIFISCO-MT), em comemoração aos 26 anos da entidade. Além dos Fiscais de Tributos Estaduais (FTEs), expuseram trabalhos artistas plásticos bem conhecidos no estado, como Nilson Pimenta e Francisco Charneca, e músicos como a cantora Vera Capilé e o violeiro André Balbino.

Como em 2015, quando ocorreu a primeira edição do projeto, o auditório ganhou o colorido de pinturas e desenhos nos mais variados estilos, do abstrato ao figurativo, e de porcelanas e vidros decorados e pintados à mão. A mostra também promoveu uma viagem pela trajetória do Sindicato, com fotos e jornais de vários períodos e fac-simile da ata de fundação, assim como expôs publicações sobre as histórias do fisco nacional e estadual. 

É uma maneira não só de revelar talentos, mas oferecer aos FTEs uma oportunidade de aliviar o estresse que tanto a atividade laboral quanto a sindical provocam, frisou o presidente do SINDIFISCO, Ricardo Bertolini. “Diminui um pouco essa carga emocional que recebemos no dia a dia. Fomos muito felizes, estão todos de parabéns, principalmente o professor Guilhermo [Oliveira], que não mediu esforços. É uma pessoa de grande importância para a realização deste evento e queremos deixar aqui o nosso agradecimento pela dedicação ao nosso sindicato”, registrou.

Entre os FTEs a satisfação era evidente. Rafael de Lara Mosqueiro contou que os desenhos sempre foram um hobby que ficava meio escondido, revelado apenas para parentes e amigos. O “Vida Além da Fiscalização” acabou incentivando-o a submetê-los à apreciação de outras pessoas. Depois de ser chamado para expor no SINDIFISCO o desenvolvimento tem sido cada vez maior. “De lá para cá só foi melhorando. Cada vez estou mais exposto e, graças a Deus, as pessoas têm gostado. Isso que é o termômetro para a gente continuar”.

FTE há 26 anos, Mariza Fiorenza expôs suas porcelanas pintadas à mão revelando uma arte que alimenta há mais de duas décadas. “Sempre fui muito dedicada ao trabalho e acho que até mesmo por conta disso eu acabo precisando de uma válvula de escape. E eu encontrei isso através da arte”, contou. Para ela, o projeto do SINDIFISCO veio para potencializar essa satisfação. “Aqui está muito interessante porque você encontra colegas que veem e gostam das peças. Você partilha emoções. Acho que é por ai. Você passa emoção através do seu trabalho e recebe o feedback dessas emoções. Isso pra mim é muito importante”, elogiou.

Para os artistas plásticos, digamos, profissionais, foi um momento ímpar. O premiado pintor naïf Nilson Pimenta não escondeu a alegria de expor, ainda por cima ao lado do filho Valques Rodrigues. “Quando me convidaram fiquei muito contente. Estamos cansados de só expor em galerias e museus, só espaços de arte. Acho que a arte tem que ir em todos os lugares.  O artista precisa disso. Já fiz exposição até em cemitério, mas sindicato eu nunca tinha feito”, revelou. “Agradecemos bastante terem lembrado do nosso nome, por essa oportunidade. Expor com meu pai é muito bom e o pessoal está gostando”, comemorou Valques.

Os elogios partiram também dos visitantes. Para o FTE  Ednilton Veras, é um fomento à cultura. “Muitos de nós trabalhamos bastante e não temos a oportunidade de relaxar. É uma maneira que as pessoas acharam de poder desenvolver outra atividade. Serve para incentivar pessoas como eu, de repente, a desenvolver uma atividade cultural”, analisou, revelando que ainda não tem um hobby artístico, mas não faz feio na pescaria. Já a esposa, Taynã Acco, se impressionou com as telas regionalistas, que causaram uma forte impressão. “Elas, além de trazer as características do nosso bioma, também expõem um raio-x da nossa cultura e das pessoas. Isso você só vai ver em Mato Grosso. O Pantanal só a gente tem. Isso é a joia que nós temos”, salientou. 

Fonte: Pau e Prosa Comunicação

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