SINDIFISCO-MT discute estratégias contra pacote de medidas do governo
Publicado por Pau e Prosa Comunicação em 28/01/2019 às 14:02
O SINDIFISCO-MT realizou Assembleia Geral Extraordinária na sexta-feira (25 de janeiro), em sua sede, para discutir as estratégias da entidade em relação às medidas impostas pelo Governo Estadual com vistas ao reequilíbrio das contas públicas. A reunião contou com a participação maciça dos Fiscais de Tributos e definiu uma série de ações que serão realizadas como, por exemplo, o posicionamento público contrário aos projetos do Executivo denominados denominado “Pacto por Mato Grosso”.
O presidente do SINDIFISCO-MT, João José de Barros, avaliou a AGE como extremamente positiva em vista tanto da participação dos Fiscais de Tributos como da apresentação de informações e propostas. “Já fazia um bom tempo que não víamos tantos colegas aqui. É lógico que gostaríamos que fosse em um outro contexto, como num momento festivo, mas foi extremamente produtivo. Fizemos uma contextualização de tudo o que aconteceu e como o sindicato agiu diante dessa situação recente. Tivemos também a oportunidade de ouvir dos colegas qual é a visão deles em relação a esse contexto”.
Foram apresentadas várias propostas e as que seguiram para votação mostraram consenso. “Todas elas foram aprovadas com maioria quase que absoluta, e apenas alguns votos contrários. Quer dizer que nós estamos caminhando no sentido do que a categoria espera da diretoria do sindicato”, enalteceu João José.
Ele lembra que ficou claro o descontentamento geral em relação à forma como o governo conduziu o encaminhamento das medidas para a assembleia. “Não houve uma conversação com as partes envolvidas, fomos surpreendidos já no início do ano com essas medidas na assembleia. Quer dizer, não houve uma negociação, abertura dos dados para análise. Precisávamos desses dados até para fazer uma reflexão melhor em relação à situação”, lamenta.
Segundo ele, mesmo diante de tal quadro, a categoria achou por bem não tomar nenhuma medida radical por enquanto. “Nós vamos nos posicionar perante a sociedade naquilo que entendemos que foi conduzido de forma errada, que foi aprovado inclusive índices mais restritivos para despesas com pessoal do que já estavam firmados na legislação nacional, legislação essa que a Secretaria do Tesouro Nacional adota”, informa.
Tomar atitudes como uma paralisação, neste momento, só complicaria ainda mais as coisas, exemplifica. “A categoria entende que se nós nos posicionarmos nesse sentido só vai piorar ainda mais a situação econômica do estado. Nossa categoria é responsável por colocar dinheiro no caixa do governo, então nós não vamos nos furtar dessa responsabilidade, mesmo contrariados e desmotivados”, finaliza.
O presidente do SINDIFISCO-MT, João José de Barros, avaliou a AGE como extremamente positiva em vista tanto da participação dos Fiscais de Tributos como da apresentação de informações e propostas. “Já fazia um bom tempo que não víamos tantos colegas aqui. É lógico que gostaríamos que fosse em um outro contexto, como num momento festivo, mas foi extremamente produtivo. Fizemos uma contextualização de tudo o que aconteceu e como o sindicato agiu diante dessa situação recente. Tivemos também a oportunidade de ouvir dos colegas qual é a visão deles em relação a esse contexto”.
Foram apresentadas várias propostas e as que seguiram para votação mostraram consenso. “Todas elas foram aprovadas com maioria quase que absoluta, e apenas alguns votos contrários. Quer dizer que nós estamos caminhando no sentido do que a categoria espera da diretoria do sindicato”, enalteceu João José.
Ele lembra que ficou claro o descontentamento geral em relação à forma como o governo conduziu o encaminhamento das medidas para a assembleia. “Não houve uma conversação com as partes envolvidas, fomos surpreendidos já no início do ano com essas medidas na assembleia. Quer dizer, não houve uma negociação, abertura dos dados para análise. Precisávamos desses dados até para fazer uma reflexão melhor em relação à situação”, lamenta.
Segundo ele, mesmo diante de tal quadro, a categoria achou por bem não tomar nenhuma medida radical por enquanto. “Nós vamos nos posicionar perante a sociedade naquilo que entendemos que foi conduzido de forma errada, que foi aprovado inclusive índices mais restritivos para despesas com pessoal do que já estavam firmados na legislação nacional, legislação essa que a Secretaria do Tesouro Nacional adota”, informa.
Tomar atitudes como uma paralisação, neste momento, só complicaria ainda mais as coisas, exemplifica. “A categoria entende que se nós nos posicionarmos nesse sentido só vai piorar ainda mais a situação econômica do estado. Nossa categoria é responsável por colocar dinheiro no caixa do governo, então nós não vamos nos furtar dessa responsabilidade, mesmo contrariados e desmotivados”, finaliza.
