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Governo não desistiu da reforma da Previdência, afirma Meirelles

Publicado em 22/02/2018 às 14:23

BRASÍLIA - O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, voltou a insistir nesta quarta-feira que o governo não desistiu da reforma da Previdência e que, por isso, não faz sentido falar em "plano B, C ou o que for". Ele descartou qualquer aumento de imposto em 2018 para compensar a não aprovação da reforma porque ela, "de fato, tem efeito a prazo maior". "Se não houver reforma da Previdência, será necessário aumento de imposto no futuro", avaliou.


Em entrevista a Rádio Bandeirantes, o ministro notou que, quando chegar ao fim a intervenção federal na segurança pública do Rio de Janeiro, a reforma da Previdência volta a ser "a prioridade número um".


Sobre a lista de projetos prioritários divulgada pelo governo após a suspensão da tramitação da reforma, Meirelles disse que ela "não é nova". "A lista analisa e prioriza projetos de lei que já estão em tramitação no Congresso", disse. "Há um mal-entendido sobre o que é a tal lista de projetos", complementou.


Ele fez a avaliação ao ser perguntado sobre as críticas feitas pelo presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Meirelles lembrou que a maioria dos projetos listados já estão no Congresso e que o foco passou para eles após a intervenção federal no Rio de Janeiro impedir a tramitação da reforma da Previdência.


"A simplificação tributária já está em andamento há muito tempo na Receita", continuou. Ele descartou qualquer aumento de imposto neste ano, como a recriação da CPMF. "A CPMF pune quem tem renda menor. No momento, não há necessidade de recriar a CPMF no Brasil", disse.


O ministro também saudou o resultado do índice de atividade do Banco Central (BC), o IBC-Br, que teve "um crescimento altíssimo em dezembro", o que indica que a "economia brasileira está caminhando mais forte na direção certa".


Meirelles ressaltou ainda os baixos índices de inflação e explicou que "nenhum país quer inflação zero". "Um pouco de inflação controlada é fundamental para todo país", disse. Para ele, o "brasileiro, em média, está ganhando poder de compra devagar" e "o desemprego está caindo e vai continuar, mas não cai do dia para a noite".

Fonte: Fenafisco

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