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A juíza Ana Cristina Silva Mendes, da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, manteve o decreto de prisão preventiva do réu Geraldino Barbosa de Queiroz, acusado de compor uma organização criminosa que praticava sonegação de impostos com empresas fantasmas. Ele é procurado pela Justiça.
Conforme as investigações, o grupo teria sonegado cerca de R$ 8,5 milhões em tributos estaduais.
Na mesma decisão, a magistrada também indeferiu o pedido de reconhecimento da nulidade feito pelo acusado Arci Gomes, acompanhado das defesas de Tiago Dombroski Da Silva e Fuad Jarrus Filho.
Os quatro fazem parte do grupo que, segundo a denúncia do Ministério Público Estadual, entre 2012 e 2019 constituiu a organização criminosa, cuja especialidade se dava na suposta prática de falsidade ideológica e sonegação de impostos por meio de empresas de fachada, que eram registradas em nome de “laranjas”.
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