SINDIFISCO-MT cobra cumprimento de compromissos feitos pelo Governo do Estado
Publicado por Pau e Prosa Comunicação em 21/07/2021 às 10:47
.jpg)
O SINDIFISCO-MT tem insistido junto ao Governo Estado que sejam cumpridos compromissos feitos com os fiscais de Tributos Estaduais, que constam em lei, mas que foram postergados sob a desculpa de falta de recursos. O presidente João José de Barros lembra que tal argumento não se aplica mais pois o Executivo hoje está com suas contas equilibradas, fato que inclusive vem sendo propagandeado regularmente por meio de sua estrutura de comunicação.
“Temos travado uma verdadeira batalha com o Governo do Estado para a implantação de alguns direitos nossos, da nossa categoria, que já estavam previstos em lei e que foram sobrestados em função da situação fiscal em que o estado se encontrava. Agora, mesmo com uma situação fiscal melhor, o governo tem colocado resistência para regularizar os pagamentos”, lamenta o presidente.
“Nós temos ainda 4% de reajuste com ganho real previsto na Lei 596/2017. Nós tivemos um reajuste escalonado em 2017 de 6%, em 2018 de 5% e em 2019 era para ser aplicado os 4%, que foi sobrestado e até o momento nada”, informa. João José acrescenta que há ainda outras questões que precisam ser resolvidas, como o RGA. “Nós temos algo acima de 20% de inflação que não foram aplicados sobre o nosso subsídio ao longo desses últimos três anos”, frisa o sindicalista.
O Diretor Administrativo do SINDIFISCO-MT, Jota Martins, destaca o comprometimento dos FTEs na condução das ações de fiscalização, principalmente, ao longo do último ano apesar dos efeitos da pandemia de Covid-19 na economia e sociedade. O trabalho, segundo ele, merece o reconhecimento e valorização por parte de todos.
“Verifica-se que os FTEs têm se esmerado no cumprimento de suas obrigações funcionais, o que se traduz no alto índice de arrecadação que o Estado alcançou no último semestre e anos anteriores. Não medem esforços no atingimento das metas, mesmo nesse período de pandemia, quando temos muitos colegas afastados por licença médica, stress e até depressão e ansiedade”, conclui.
“Temos travado uma verdadeira batalha com o Governo do Estado para a implantação de alguns direitos nossos, da nossa categoria, que já estavam previstos em lei e que foram sobrestados em função da situação fiscal em que o estado se encontrava. Agora, mesmo com uma situação fiscal melhor, o governo tem colocado resistência para regularizar os pagamentos”, lamenta o presidente.
“Nós temos ainda 4% de reajuste com ganho real previsto na Lei 596/2017. Nós tivemos um reajuste escalonado em 2017 de 6%, em 2018 de 5% e em 2019 era para ser aplicado os 4%, que foi sobrestado e até o momento nada”, informa. João José acrescenta que há ainda outras questões que precisam ser resolvidas, como o RGA. “Nós temos algo acima de 20% de inflação que não foram aplicados sobre o nosso subsídio ao longo desses últimos três anos”, frisa o sindicalista.
O Diretor Administrativo do SINDIFISCO-MT, Jota Martins, destaca o comprometimento dos FTEs na condução das ações de fiscalização, principalmente, ao longo do último ano apesar dos efeitos da pandemia de Covid-19 na economia e sociedade. O trabalho, segundo ele, merece o reconhecimento e valorização por parte de todos.
“Verifica-se que os FTEs têm se esmerado no cumprimento de suas obrigações funcionais, o que se traduz no alto índice de arrecadação que o Estado alcançou no último semestre e anos anteriores. Não medem esforços no atingimento das metas, mesmo nesse período de pandemia, quando temos muitos colegas afastados por licença médica, stress e até depressão e ansiedade”, conclui.
