SINDIFISCO-MT e AFISMAT empossam diretorias para triênio 2021/2023

 
O SINDIFISCO-MT e a AFISMAT empossaram, no dia 5 de março, as diretorias para o triênio 2021/2023, em solenidade que contou apenas com a participação de membros das duas entidades, em vista das medidas sanitárias contra a covid-19. Na oportunidade, os respectivos presidentes, João José de Barros e Flávio Emílio Rodrigues Auerswald, falaram sobre realizações das últimas gestões e os desafios que estão colocados para os próximos anos.
O presidente do SINDIFISCO-MT, João José de Barros, lembrou que a pandemia do novo coronavírus tem sido uma preocupação a mais dos servidores públicos, que têm convivido com reiteradas tentativas de redução e direitos. Ele lembrou ainda que o mandato anterior ficou bastante marcado por isso, além das dificuldades econômicas que causaram inclusive atraso nos salários. Houve perdas, ressaltou, mas elas só não foram maiores porque os sindicatos, em parceria com a FENAFISCO, atuaram fortemente para minimizar os impactos de reformas como por exemplo a da previdência.
João José também destacou o início das obras de construção da nova sede, iniciadas em 2020 e que estão previstas para terminar este ano, e os desafios que se apresentam para os próximos meses. Entre eles a continuidade do trabalho de valorização da classe dos Fiscais de Tributos Estaduais e o acompanhamento das propostas em tramitação no Congresso Nacional, especialmente as que mexem diretamente com o funcionalismo. Para isso, trabalhará em conjunto com representações nacionais como a FENAFISCO.
Em seu discurso, o presidente da AFISMAT, Flávio Emílio Auerswald, ressaltou a necessidade de união de forças e intenções das duas entidades pelo bem comum da classe dos Fiscais de Tributos Estaduais. O esforço da associação, ressaltou, será no sentido de promover uma maior integração entre associados, tanto da ativa como aposentados. Sem deixar de lado a defesa das prerrogativas e dos direitos e a busca pelo fortalecimento da carreira.
Flávio afirmou que o trabalho associativo deve ser complementar ao sindical, cujos focos são diferentes, mas comungam dos mesmos objetivos, aumentando assim as chances de efetividade nas pautas que traduzem os anseios da classe. O que será feito, garantiu ele, com base no bom senso, com argumentação e embasamento. Para finalizar, lembrou também do momento difícil que o país vive com a pandemia e das constantes ameaças ao funcionalismo, garantindo que a diretoria estará atenta e trabalhará em conjunto com entidades como a FEBRAFITE.