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Juliana Damasceno, pesquisadora da área de Economia Aplicada do FGV IBRE, afirma que o receio de o governo optar pela volta da CPMF é que uma verdadeira reforma tributária que ajude o país seja adiada novamente. O ministro da economia já ensaiou algumas vezes propor a volta do imposto.
"Existe um risco muito grande na volta da CPMF porque, do ponto de vista fiscal, vai ser ótima para o governo porque é uma entrada de receitas. Mas, do ponto de vista de facilitar o ambiente de negócios, eliminar a insegurança jurídica, facilitar do dia a dia do empresário, da sociedade, seria melhor que não houvesse CPMF. É aquela velha saída sempre adotada o governo".
Para Damasceno, não é possível prever se o prazo de seis a oito meses estipulados por Arthur Lira e Rodrigo Pacheco para a aprovação da reforma tributária será cumprido. Até porque não se sabe qual proposta será discutida no Congresso. O projeto do governo prevê apenas a de unificação dos impostos como PIS/Cofins, sem apresentar as novas etapas.
"Paulo Guedes prometeu outras fatias desta proposta para setembro e ainda nada. É preciso que as outras fatiam cheguem a mesa. Temos um cenário diferente de rito das casas e votar uma matéria como esta complicada é preciso de um esforço de pessoas de diferentes esferas do poder".
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