Secretário de Fazenda reconhece importância dos servidores fazendários e parabeniza-os pelo seu dia

O Dia do Servidor Fazendário, celebrado nesta quarta-feira (21.10), foi lembrado pelo secretário de Fazenda (Sefaz), Rogério Gallo, que gravou uma mensagem parabenizado a todos os servidores da pasta, que se destacam no cumprimento de suas funções de forma comprometida, eficiente e ética. A data foi incorporada ao calendário oficial do Estado por meio da Lei nº 9.169, de 2 de julho de 2009.
 

“Hoje é um dia muito importante em que todos nós comemoramos o Dia do Servidor Fazendário, o dia em que nós celebramos a atuação com dedicação e todos aqueles que trabalham pela sustentação das políticas públicas de Mato Grosso. Se há saúde, segurança e educação oferecida à população é porque tem pessoas aqui fazendo o lançamento tributário, a cobrança dos impostos e, também, controlando a despesa pública para que o cidadão os seus serviços prestados de forma eficaz e com qualidade”, afirma Rogério Gallo.
 

Em sua fala, o gestor destacou ainda o trabalho realizado nos últimos 18 meses que resultou no reequilíbrio econômico e fiscal. "Tivemos um trabalho ao longo dos últimos meses muito relevante e o Governador Mauro Mendes sempre menciona isso e agradece o trabalho de todo fazendário por termos alcançamos o equilíbrio fiscal e estarmos agora numa condição muito melhor do que tínhamos há 18 meses atrás”.
 

Por esses motivos, o dia 21 de outubro é uma data que marca o reconhecimento da eficiência e contribuição dos servidores da Sefaz para a sustentação das políticas públicas, do orçamento público e da arrecadação estadual. A homenagem se estende a todos os servidores fazendários, sejam eles efetivos, comissionados, contratados, empregados públicos ou estagiários, lotados em todas as áreas da organização.
 

O dia 21 de outubro foi escolhido por coincidir com a publicação da lei de criação da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso - Lei nº 583 de 21 de outubro de 1911. Porém, a história da Sefaz teve início antes, em 1910, quando os governos dos Estados já tinham a competência de decretar a criação de impostos sobre exportação de mercadorias da sua própria produção.