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Quando vale a pena adiantar a restituição do Imposto de Renda

Publicado em 23/05/2016 às 17:17

Quem tem direito a receber restituição do Imposto de Renda, mas não está disposto a esperar até o Leão liberar o dinheiro, tem uma vasta oferta de empréstimos que tomam esse valor como garantia. Os principais bancos do país oferecem antecipação da restituição do Imposto de Renda — em geral, é preciso ser correntista do banco, e o pagamento de volta ocorre de uma só vez, quando a Receita Federal libera os lotes.
A vantagem dessas linhas é o juro mais baixo do que a maioria do empréstimos convencionais — as taxas saem a partir de 2,25% ao mês, próximas ao crédito consignado, uma das opções mais baratas do mercado. Isso ocorre porque os bancos têm menor risco de sofrer calote, pois só emprestam quando sabem que o cliente terá direito à restituição.
Como são oferecidos a clientes, os empréstimos não costumam apresentar muita burocracia: alguns bancos liberam a contratação até por caixa eletrônico e aplicativo em smartphone. No Banco do Brasil, por exemplo, o adiantamento pode ser contratado por correntistas com limite de crédito aprovado e que tenham indicado o banco para recebimento da restituição no preenchimento do IR. No Santander, o valor emprestado pode chegar a R$ 20 mil, e o banco pode liberar até 100% do dinheiro que o credor receberá na restituição.
— A antecipação é uma alternativa para quitar outros compromissos com taxas de juros mais elevadas, por exemplo — afirma Edmar Casalatina, diretor de empréstimos e financiamentos do Banco do Brasil.
A vantagem indicada por Casalatina está em utilizar o crédito com juro mais baixo para eliminar um mais caro, como dívidas no cheque especial ou no cartão de crédito, cujos juros mensais costumam passar de 10%. Por outro lado, as taxas da antecipação podem variar — é bom lembrar que nem todos os clientes vão encontrar os juros mais baixos anunciados.
— É importante estar a atento a outras taxas, como o Custo Efetivo Total (CET), que inclui IOF e taxa de abertura de crédito, por exemplo — afirma o consultor financeiro Adriano Severo.
A modalidade também traz seus riscos: o principal é o contribuinte cair na malha fina e não receber a restituição no prazo esperado — o calendário prevê lotes de junho a dezembro deste ano. Neste caso, será preciso pagar o empréstimo normalmente, arcando com os juros.
— Considerando juros e o risco, a antecipação vale a pena somente para quem está com dívidas em atraso. Não é uma boa alternativa para antecipar a compra de carro ou outro bem à vista, já que o crédito automotivo e no comércio pode ser mais baixo — aconselha Adriano.

Fonte: http://www.sindifiscors.org.br/webforms/interna.aspx?secao_id=190&campo=18239

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